domingo, 26 de dezembro de 2010

Nada do que eu fui me veste agora ♫

Eu ganhei do DVD da Maria Gadu de amigo secreto, tô toda Maria Gadu.



Novos sabores, gostos e amores. Como diz o comercial do novo uno, novo tudo. Engraçado como nos renovamos a cada dia, somos diferentes sem deixar de ser o que sempre fomos. E é no final do ano que sentimos de verdade essas diferenças, coisas que antes eram imprescindíveis hoje não são nem lembradas, pessoas também entram na lista de ex-imprecidíveis, infelizmente. Algumas vieram a nossa vida pra estar nela por um tempo e só e durante esse tempo elas fazem toda a diferença, não deixam de ser importantes, mas se tornam menos parte de nós para serem partes de outros. Nada é permanente, o amor, a amizade, tudo se torna diferente, as coisas tomam rumos que jamais imaginaríamos. Até um texto clichê como esse parece se tornar diferente do fim do ano. Não conheço ninguém que não queira mudar algo no ano que está chegando, eu quero, você quer, todos queremos e as mudanças vão desde cortes de cabelo até tentativas de mudanças profundas na personalidade. E não sei se é mau hábito ou tradição deixar tudo pro final. Final do ano, final do mês, tudo é de ultima hora, menos dieta, todo mundo tenta iniciar no começo da semana.                     Quem já leu o diário de Bridget Jones sabe como é difícil cumprir promessas de fim de ano, seja perder peso, parar de fumar, beber ou acabar com uma mania. Arrumar namorado nem devia ser promessa de fim de ano, ta mais fácil achar agulha no palheiro. Mas em meios a promessas não percebemos como mudamos, como somos diferentes do éramos há um mês, imagina há um ano. Promessa de fim de anos é uma tradição falha, se você quer ser, torne-se. Não amanhã, não depois, dia 1° de janeiro é só 2010 com um dia a mais, pra que esperar tanto? 

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